Como parte da mobilização nacional para combate ao mosquito Aedes aegypti – transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya –, o Ministério da Educação está convocando todos os representantes das instituições e organizações públicas e particulares para participação na Campanha #ZikaZero.
A próxima etapa da campanha prevê a intervenção direta nas unidades, com atividades pontuais e específicas nos dias 19 e 26 de fevereiro, além de 4 de março. O objetivo é, sobretudo, intensificar a divulgação das informações necessárias para prevenção e enfrentamento ao mosquito.
Organizada pelo governo federal com o apoio dos governos estaduais e municipais, além das Forças Armadas, a campanha tem abrangência em todo o território nacional, principalmente nas capitais e nas cidades consideradas endêmicas.
Para viabilizar a participação dos representantes do poder executivo federal, a Presidência da República instituiu, no dia 1º de fevereiro, o Decreto nº 8.662, que dispõe sobre as medidas de prevenção e eliminação dos focos do Aedes aegypti, além de criar o Comitê de Articulação e Monitoramento das ações. O documento prevê a adoção, por parte dos dirigentes dos órgãos e entidades, de providências para a sensibilização dos agentes públicos.
Mobilização no IFMG
O IFMG também está participando da Campanha #ZikaZero. Entre as ações previstas para a batalha contra o mosquito, está a distribuição de material educativo aos alunos da Instituição, além de intervenções nas comunidades locais dos campi e da Reitoria.
Serão enviadas, ainda, cartas específicas à comunidade – incluindo secretários, servidores e pais de alunos – com orientações gerais sobre ações de sensibilização, vistoria e limpeza para eliminação dos focos do Aedes aegypti.
Em cumprimento ao Ofício Circular nº 04, da Secretaria Executiva do MEC e ao Decreto nº 8.662, da Presidência da República, o IFMG instituiu a Portaria nº 225, que dispõe sobre a realização de ações para atendimento ao Pacto da Educação Brasileira Contra o Zika Vírus nos campi e na Reitoria. Segundo o documento, a mobilização deverá ser executada desde o início das atividades letivas, por meio de programas com abrangência em médio e longo prazos, os quais envolvam ensino, pesquisa e extensão. A portaria prevê, tambem, o envio de relatórios e fotografias das atividades desenvolvidas nas datas de mobilização nacional (19 e 26 de fevereiro; e 4 de março), além da divulgação dos atos à comunidade.
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