O curso de Engenharia de Produção do Câmpus Congonhas obteve nota 4 em avaliação realizada pelo Inep/MEC, no final do mês de julho, com visita “in loco”.
O resultado foi disponibilizado no sistema do MEC no início de agosto. O curso passou por avaliação em três parâmetros: organização didático-pedagógica, corpo docente e tutorial, e infraestrutura. O relatório pontuou as condições de ensino tanto para os professores quanto para os alunos.
Dados do documento apontam que todos os professores possuem gabinete de trabalho com boas condições, considerando – em uma análise sistêmica e global – aspectos como disponibilidade de equipamentos de informática, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Já com relação aos discentes, questões como moradia, transporte municipal e outros auxílios oferecidos pelo Instituto ganharam destaque na avaliação.
De acordo com a professora e coordenadora do curso, Silvia Mapa, uma boa qualificação do ensino “tem início a partir do planejamento, desde a fase de construção do PDI e do projeto pedagógico do curso, passando por constantes atualizações em seus três pilares fundamentais: ensino, pesquisa e extensão”, destaca. Ela acrescenta que o investimento em capacitação em nível de doutoramento, do corpo docente, é uma medida institucional que contribui para a avaliação positiva do curso.
“Gostaria de agradecer a todos, alunos e profissionais da educação, pelo empenho e dedicação. É um grande orgulho perceber que temos um ensino de engenharia de excelente qualidade e que atende a demanda da região”, enfatiza a coordenadora.
Para o diretor de Ensino do câmpus, Robert Cruzoaldo, a avaliação apresenta uma série de indicadores que podem servir como parâmetros para guiar as ações dos docentes, “seja para aprimoramento do que já vem sendo feito ou para eventuais correções”, explica. Segundo ele, a nota interfere diretamente nas relações de ensino-aprendizagem. “Esse resultado é fruto do trabalho de todos, servidores e alunos, que trabalharam e se dedicaram bastante ao longo dos cinco anos de existência do curso”, conclui.