O que você acha do Instituto? Quais os pontos fortes da Instituição? O que ainda é preciso melhorar? No final de 2015, entre os dias 9 e 27 de novembro, mais de 1.500 pessoas, entre estudantes, docentes, técnicos administrativos e membros da comunidade externa responderam ao questionário de Avaliação Institucional do IFMG. As perguntas não eram exatamente essas acima, mas, ao final, permitem à instituição, justamente, identificar os aspectos que precisam ser tratados e potencialidades a serem exploradas. Os resultados, que estão em fase final de análise pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), serão conhecidos até o final deste mês.
“Não existe gestão sem dados para gerir”, destaca o pró-reitor de Extensão, Carlos Bernardes Rosa Júnior. Muito mais que mero cumprimento de legislação – visto que a Autoavaliação Institucional é exigência formal do Ministério da Educação (MEC) –, o processo é visto como um instrumento capaz de proporcionar dados qualitativos e quantitativos que permitirão a gestão mais assertiva do IFMG.
Os questionários foram aplicados em 10 campi, com dois modelos distintos: autoavaliação institucional e avaliação de cursos. Posteriormente, as CPAs Locais compilaram e fizeram análise prévia dos dados, construindo o relatório de cada campus. Esses documentos foram repassados à CPA Central, responsável pelo relatório final, que será encaminhado ao MEC até o dia 31 de março.
Consolidação
Para realização deste trabalho, a CPA Central tem se reunido semanalmente, com participação efetiva da maioria dos membros, inclusive dos suplentes. Um dos maiores desafios, segundo o secretário da Comissão Central, Thiago Costa, é a consolidação do diálogo com os diversos atores da Instituição, já que muitos ainda não têm o conhecimento da importância da comissão para o IFMG. “Se conseguirmos realizar um trabalho eficiente de sensibilização de toda comunidade acadêmica e da sociedade civil sobre o papel que a CPA possui, certamente alcançaremos resultados melhores, tanto no processo de avaliação em si, quanto nos serviços oferecidos pelo IFMG”, pondera Thiago Costa.
Com vistas ao compartilhamento de experiências e à sensibilização da comunidade acadêmica, a proposta do grupo é realizar encontros entre os representantes das CPAs, visitas aos campi e a outras instituições. “A expectativa para 2016 é de contagiar todo o IFMG quanto à importância do conhecimento produzido no relatório final, identificando o perfil da instituição e propiciando um rumo a seguir”, adianta o presidente da CPA Central, Alexander Fuccio.
Entenda a composição da CPA
Ao todo, a CPA tem cerca de 100 integrantes, entre servidores dos campi e da Reitoria. Cada campus compõe a sua CPA Local, com a participação de, no mínimo, um representante de cada segmento da comunidade acadêmica (docentes, discentes e técnicos administrativos) e seus respectivos suplentes, além de um representante da sociedade civil e seu suplente.
Já a CPA Central é formada por um representante de cada uma das cinco Pró-Reitorias, um representante dos servidores técnico-administrativos e seus respectivos suplentes.
Confira mais informações sobre a CPA.
Na foto: Rafael Palhares Machado (suplente); Lívia Serretti Azzi Fuccio (suplente); Gizelle Jacinta Santos (titular); Thiago Rodrigues Costa | Secretário (suplente); Washington da Silva Carvalho | vice-presidente (titular); Alexander Fuccio de Fraga e Silva | presidente (titular); Edilson Nolaço dos Santos (titular); Denise Ferreira dos Santos (suplente); Isabela Hoffmann de Morais (suplente); Virgínia Graziela Fonseca Barbosa | secretária (titular)