Em janeiro de 2016, um grupo de 75 docentes da Rede Federal embarca para os Estados Unidos, onde irá participar de curso intensivo com atividades acadêmicas e culturais. Entre eles, está a professora Maria Aparecida de Oliveira Lopes, do Campus Congonhas. Trata-se do programa Setec-Capes/Nova de Capacitação para Professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que selecionou, em todo o Brasil, professores em efetivo exercício na Rede para participar treinamento nas instituições consorciadas ao Northern Virginia Community College.
Docente do IFMG desde abril de 2013, esta é a primeira vez que Maria Aparecida participa de uma atividade de intercâmbio por meio da Capes. Além de valorizar os profissionais que atuam na Rede Federal, o programa busca fortalecer o domínio das quatro habilidades linguísticas dos professores de inglês em exercício na Rede; proporcionar seu contato com as práticas pedagógicas dos Community Colleges norte-americanos; compartilhar experiências do ensino de inglês como segunda língua; estimular o uso de novos recursos didáticos em sala e de tecnologias para o desenvolvimento de projetos.
Proporcionar uma experiência in loco de proficiência em língua inglesa, considerando os aspectos culturais, locais, sociais dos Estados Unidos da América, e incentivar parcerias com professores norte-americanos também estão entre os objetivos. O programa irá selecionar, em fevereiro, outro grupo de docentes, que fará o treinamento entre junho e agosto de 2016.
Maria Aparecida retorna ao Brasil em março de 2016 e vai trazer na bagagem conhecimentos importantes para si e para a instituição. “Pretendo aproveitar a experiência para consolidar as ações do Programa Idiomas sem Fronteiras no IFMG, especialmente no meu campus”, adianta. A docente também espera realizar contatos acadêmicos para futuras parcerias no City College of San Francisco.
Compensação
Os planos de Maria Aparecida vão ao encontro das metas do programa, pois, como contrapartida pela participação, os candidatos selecionados devem, posteriormente, atuar nas ações do Idiomas sem Fronteiras, “de modo a aplicar os conhecimentos adquiridos e contribuir com ações e atividades de ensino, pesquisa, extensão, inovação e internacionalização”.
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